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"Eu acho que eu tinha uns 6, 7 ou 8 anos. Por aí. Eu ouvia esse termo das minhas irmãs e achava que era doente. Eu cheguei para o meu pai e perguntei: 'pai, eu tenho alguma doença chamada adotiva?'. Aí ele chamou a mim, a Cintia e a Daniela e explicou que eu não era uma filha da barriga da mamãe, mas que eu era uma filha do coração", explicou.
Silvia também contou que nunca se sentiu mal por ser adotada. "Isso nunca me trouxe problema, sempre tive orgulho de ter sido adotiva. Pra mim eu fui um presente pro meu pai, um presente do coração". vídeo
A apresentadora até tentou descobrir mais sobre sua família biológica, mas desistiu depois de um tempo. "Eu tinha curiosidade porque todas as pessoas falavam: 'pareço com meu pai, pareço com a minha mãe'. Eu perguntava: eu pareço com quem? Eu tentei até ir atrás, mas chegou um momento que eu vi que algumas pessoas iriam ficar machucadas, então eu deixei isso para lá. O que importa é quem me criou, quem me deu carinho, quem me deu atenção", garantiu.
Fonte: Uol